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Museu Jackson do Pandeiro
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Museu Jackson do Pandeiro

Descrição: 

No dia 11 de agosto de 1919, nascia na cidade de Alagoa Grande, na Paraíba, o Rei do Ritmo, José Silva Gomes Filho, mais conhecido como Jackson do Pandeiro.

Cantor e compositor de forró e samba e subgêneros tais como: baião, xote, xaxado, coco, arrasta-pé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros.

Filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, quem foi a sua grande incentivadora, dando-lhe de presente seu primeiro instrumento: um pandeiro.

Seu apelido quando criança era Jack, inspirado em um personagem de filmes de faroeste. Quando adulto, criou juntamente com um diretor de programa de rádio o próprio nome artístico, denominado Jackson do Pandeiro.

Em 1953, já com trinta e cinco anos de idade, o rei do Ritmo gravou o seu primeiro grande sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Em seguida veio "Forró em Limoeiro".

Em 1956, casou-se com Almira Castilho de Albuquerque, separando-se em 1967. Em seguida casa-se com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou antes de falecer.

Ao chegar na Rádio Nacional, na cidade do Rio de Janeiro, lançou grande sucesso a exemplo de "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um". Quando observado pelos críticos musicais, ganhou grande notoriedade, pela sua enorme facilidade de cantar em diversos ritmos.

Ao longo do tempo em que cantou nas noites cariocas, aprimorou ainda mais suas técnicas musicais, chegando a ser considerado por muitos, como sendo o maior ritmista da história da Musica Popular Brasileira.

Ao lado do Rei do Baião, foi o maior responsável pela introdução da música nordestino no Sul do País.

Sua trajetória artística durou cerca de 29 anos, que começou em 1953 quando lançou "Forro em Limoeiro", até o último álbum, "Isso é que é Forro", em 1981.

Jackson do Pandeiro morreu aos 62 anos, no dia 10 de 1982. Durante excursão empreendida pelo país, na cidade de Brasília, em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral.

Foi sepultado no dia 11 de julho de 1982 no cemitério do Caju, na cidade do Rio de Janeiro, com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença dos nomes MPB que existia na época. Seus restos mortais se encontra em sua terra natal Alagoa Grande localizado em um memorial criado em sua homenagem.

 

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