Igualmente aos demais açudes construídos na cidade de Campina Grande, o Açude de Bodocongó, foi construído com a finalidade de suprir a escassez de água na região, uma vez que tanto o Açude Velho e o Novo, não supria mais as necessidades da população.
Mesmo com certa distância, o Açude de Bodocongó, podia abastecer as povoações mais longínquas das que residiam ás margens do Açude Velho e Açude Novo.
Para sua criação, o prefeito Cristiano Lauritzen, trouxe da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS) um engenheiro que instalou no antigo sítio Romada o novo açude, que teve no ano de 1915, o início de sua construção, sendo entregue a população no dia 11 de fevereiro de 1917.
Apesar de suas águas não serem idéias para consumo humano, por conta da alta concentração de sal, surgiram ao seu redor inúmeras fábricas, entre elas, o Curtume Vilarim, a S/A Indústria de Campina Grande e um matadouro.
Com o crescimento natural da população, surgiu em torno do Açude, o bairro que recebeu o nome de Bodocongó por conta do riacho.